CATÁLOGO ONLINE
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
terça-feira, 20 de dezembro de 2022
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
O Leituras sugere...
Quando a avó salvou o
natal
Julia Hubery
O Bolinha e o Pipoca estão muito excitados por irem passar o
Natal a casa da Avó. Mas é então que se apercebem de um problema: se o Pai
Natal não souber onde eles estão, como é que irão os dois ratinhos receber
presentes? Havia então que engendrar um engenhoso plano… ou vários, não fosse
ainda assim o Pai Natal não os encontrar!
Este livro encontra-se disponível na Biblioteca para empréstimo.
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
Centenário de José Saramago
O escritor português José Saramago celebraria, esta quarta-feira 16 de novembro, o centenário do seu nascimento.
O Nobel da Literatura, atribuído em 1998, foi homenageado, ao longo de um ano em Portugal, naturalmente, mas também no Brasil ou em Espanha. Saramago foi o mote para iniciativas de artes performativas, Literatura, conferências ou exposições. Um programa que arrancou no ano passado, neste mesmo dia, e que termina quando celebraria um século de vida.
Saramago nasceu numa aldeia do Ribatejo em 1922, faleceria em 2010 em Lanzarote, ilha espanhola nas Canárias, onde viveu com a mulher Pilar del Rio.
Além dos vários livros de Saramago, disponíveis na nossa Biblioteca, para empréstimo (consultar o catálogo on-line), o nosso destaque e sugestão de leitura vai para:
"A maior flor do mundo"
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
ARTE POÉTICA
Vem de quê o poema? De quanto serve
A traçar a esquadria da semente:
Flor ou erva, floresta e fruto.
Mas avançar um pé não é fazer jornada,
Nem pintura será a cor que não se inscreve
Em acerto rigoroso e harmonia.
Amor, se o há, com pouco se conforma
Se, por lazeres de alma acompanhada,
Do corpo lhe bastar a presciência.
Não se esquece o poema, não se adia,
Se o corpo da palavra for moldado
Em ritmo, segurança e consciência.
DO COMO E DO QUANDO
E quando não se calam os protestos
Do sangue comprimido nas artérias?
E quando sobre a mesa ficam restos,
Dentaduras postiças e misérias?
E quando os animais tremem de frio,
Olhando a sombra nova de castrados?
E quando num deserto de arrepio
Jogamos contra nós cartas e dados?
E quando nos cansamos de perguntas,
E respostas não temos, nem gritando?
E quando às esperanças aqui juntas
Não sabemos dizer como nem quando?
MITOLOGIA
Os deuses, noutros tempos, eram nossos
Porque entre nós amavam. Afrodite
Ao pastor se entregava sob os ramos
Que os ciúmes de Hefesto iludiam.
Da plumagem do cisne as mãos de Leda,
O seu peito mortal, o seu regaço,
A semente de Zeus, dóceis, colhiam.
Entre o céu e a terra, presidindo
Aos amores de humanos e divinos,
O sorriso de Apolo refulgia.
Quando castos os deuses se tornaram,
O grande Pã morreu, e órfãos dele,
Os homens não souberam e pecaram.
José Saramago, Poesia Completa
quarta-feira, 12 de outubro de 2022
Escritor do mês | outubro
Annie Ernaux
(1940/...)
O prémio Nobel da Literatura 2022 foi atribuído à escritora francesa Annie Ernaux.
Annie Ernaux, 82 anos, de quem acaba de ser publicada em Portugal a obra O Acontecimento, é distinguida com o Nobel da Literatura "pela coragem e pela perspicácia imparcial com que desvenda as raízes, as indiferenças e as limitações coletivas das memórias pessoais", anunciou a Academia. "Na sua escrita, de forma consistente e a partir de diferentes perspetivas, Ernaux examina a vida, marcada por fortes disparidades sobre género, linguagem e classe. O seu caminho para a criação autoral foi longo e árduo", lê-se no comunicado.
Autora de Os Anos e Uma Paixão Simples, entre outras obras, Annie Ernaux, nome diversas vezes referido para os principais prémios literários, regressou à primeira linha das possíveis escolhas para o Nobel da Literatura, exatamente após a publicação do seu romance O Acontecimento, baseado na sua própria experiência. A obra narra a angústia de uma jovem estudante obrigada a fazer um aborto clandestino, em França, em 1964, onze anos antes da despenalização no país.
Adaptado ao cinema pela realizadora francesa Audrey Diwan, o filme, de título homónimo, venceu o Leão de Ouro de melhor filme, o prémio máximo do Festival Internacional de Cinema de Veneza, em 2021.
Nascida em Lillebonne, na Normandia, em 1940, Annie Ernaux formou-se em Letras Modernas nas universidades de Rouen e de Bordéus. A Porto Editora, editora portuguesa da escritora, define-a como uma das vozes mais importantes da literatura francesa na atualidade, destacando-se por uma escrita na qual se fundem a autobiografia e a sociologia, a memória e a história dos eventos recentes.
Foi distinguida com o Prémio de Língua Francesa (2008), o Prémio Marguerite Yourcenar (2017), o Prémio Formentor de las Letras (2019) e o Prémio Prince Pierre do Mónaco (2021) pelo conjunto da obra. Ernaux encontrava-se entre os principais candidatos ao Prémio Nobel da Literatura de 2022, de acordo com as apostas feitas, surgindo muito perto do francês Michel Houellebecq e da canadiana Anne Carson.
Ernaux considerou "uma grande responsabilidade" receber o prémio Nobel, como demonstração de uma forma de "verdade, de justiça em relação ao mundo".
Fontes: Lusa / DN
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
Escritor do mês | setembro
Ana Luísa Amaral
(1956/2022)
Ana
Luísa Ribeiro Barata do Amaral nasceu em Lisboa a 5 de abril de 1956, e morreu
a 5 de agosto de 2022, no Porto.
Com
nove anos de idade deixou Sintra e foi viver para Leça da Palmeira, distrito do
Porto.
A
sua infância foi marcada pela leitura de obras de autores anglo-saxónicos, como
Walter Scott (1771-1832), Washington Irving (1783-1859), Louisa Alcott
(1832-1888) e Enid Blyton (1897-1968).
Entre
os dez e os dezasseis anos de idade frequentou um colégio de freiras espanholas
e, mais tarde, estudou Germânicas na Faculdade de Letras da Universidade do
Porto, onde veio a lecionar.
Em
1985 realizou provas de aptidão pedagógica e capacidade científica na
especialidade de Literatura Inglesa. Novamente na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, em 1996, defendeu provas de doutoramento na
especialidade de Literatura Norte-Americana, tendo sido aprovada com distinção
e louvor. A tese que apresentou intitula-se Emily Dickinson: uma poética de
excesso.
Durante
a década de 80 deslocou-se pontualmente a Inglaterra. Viveu nos Estados Unidos
da América entre 1991 e 1992.
A
sua obra, povoada de referências a viagens e lugares, está representada em
várias antologias, nacionais e estrangeiras, e traduzida em diversas línguas.
É
autora dos livros de poesia: Minha
Senhora de Quê (1990), Coisas de
Partir (1993), Epopeias (1994), E Muitos Os Caminhos (1995), Às Vezes o Paraíso (1998), Imagens (2000), Imagias (2002), A Arte de
ser Tigre (2003), A Génese do Amor (2005), Poesia Reunida 1990-2005 (2005), Entre Dois Rios e Outras Noites (2007), Se Fosse um Intervalo (2009), Inversos, Poesia 1990-2010 (2010), Vozes (2011), Escuro (2014), E Todavia (2015), Em suma, Poesia 1990-2015 (2016), What's
in a name,
(2017), Ágora (2019), Mundo (2021, no prelo).
Escreveu
os livros infantis Gaspar, o Dedo
Diferente e Outras Histórias (1.ª edição de 1999, edição revista de 2011), A História da Aranha Leopoldina (2000), A Relíquia (2008), Auto de Mofina Mendes a partir da peça de Gil Vicente (2008), A Tempestade (2011, que integra o plano
nacional de leitura), Como Tu (2012), acompanhado de um CD com música de
António Pinho Vargas, piano de Álvaro Teixeira Lopes e vozes de Pedro Lamares,
Rute Pimenta e Ana Luísa Amaral; integra o plano nacional de leitura) e Lenga-lenga de Lena, a Hiena (2016).
Publicou
uma peça de teatro - Próspero Morreu
(2011) e uma obra de ficção - Ara,
Sextante (2013).
Fez
traduções de poemas de Xanana Gusmão, Eunice de Souza, John Updike, Emily
Dickinson, de sonetos de Shakespeare e da obra Carol de Patricia Highsmith.
Ana
Luísa Amaral foi também coautora do Dicionário
de Crítica Feminista (2005) e coordenadora da edição anotada de Novas Cartas Portuguesas (2010).
Em
2007 foi-lhe atribuído o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas,
com o livro A Génese do Amor e foi
galardoada em Itália com o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi. Em 2008, o seu
livro Entre Dois Rios e Outras Noites
alcançou o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores.
Venceu ainda o Prémio de Poesia António Gedeão com a obra Vozes (em 2010), o Prémio Narrativa PEN CLUB com Ara (2014) e a Medalha de Ouro da Câmara
Municipal de Matosinhos, por serviços prestados à literatura (2015). Foi
finalista do Prémio Portugal Telecom com A
génese do Amor (2008) e Vozes
(2014) e proposta para o Prémio Rainha Sofia em 2013. Em 2018 o seu livro Arder a palavra e outros incêndios foi
um dos vencedores do Prémio de Ensaio Jacinto Prado Coelho, da Associação
Portuguesa dos Críticos Literários.
Ana
Luísa Amaral era membro do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa.
Fonte:
(Universidade do Porto Digital / Gestão de Documentação e Informação)
O
olhar diagonal das coisas, publicado em
abril deste ano, é uma compilação de todos os seus 17 títulos de poesia. É com
dois poemas deste livro, um sobre incompletudes, essa «insuficiência tão
brutal» que a morte nos impõe, e outro, luminoso, sobre a felicidade de
escrever, que assinalámos a passagem desta poetisa para o plano infinito dos
poetas.
INCOMPLETUDES
os
meus olhos pousados
quase
na mesma flor desse jardim,
eu
sentada em degrau de casa
alheia
A
noite traz sabores
insuspeitados,
uma
liquidez quase
do
olhar
(a
morte
deve
vir desta maneira:
numa
suspeita que não chega
a
ser)
pelos
degraus acima
a
minha sombra vive,
desigual.
a
palavra chegou,
mas
incompleta
Numa
insuficiência tão brutal
como
morrer
no
meio de um descampado,
ignorante
do raio.
PROSAÍSMOS
Se
fazer versos fosse fazer histórias
a
mesma coisa igual (ou semelhante):
enredo,
uma estrutura que se visse
até
por arabescos no papel
–
aqui: a sua fala, ali: uma
montanha
emoldurando um corpo, o pôr-
-do-sol
descrito, uma cidade, um rosto.
Ou
sem enredo, mas sempre estrutura
(precisos
arabescos na legitimação
do
desejado). Associações também:
o
nevoeiro, um cavalo dourado
sem
herdeiro, mas coberto o bastante.
Se
fosse assim, a mesma coisa igual
(ou
semelhante) entre o fazer da história
e
o do verso: desistia de tudo.
Chegava-me
a montanha para olhar,
uma
janela aberta ao fim do sol,
perder-me
na cidade (em imagens comuns,
como
esta agora). Seria então feliz
no
prazer de saber que não fazia
nem
história, nem o resto que era o verso,
pelo
prazer sublime do prazer
puro,
plano, rosado (como o rosto).
A
história por escrever, mas eu feliz.
O
verso por fazer. E (eu) mais feliz.
Ana Luísa Amaral, O Olhar Diagonal das Coisas
terça-feira, 6 de setembro de 2022
O Leituras sugere...
...para setembro e outubro
A Ágata tem medo do
escuro
Anna Pignataro
Na escola, num dia de trovoada, todos os colegas de turma da Ágata dizem quais são os seus medos. Uns assustam-se com a trovoada, outros com aranhas, a Ágata tem medo do escuro e o Jorge é o único que não tem medo de nada – mas tem um gosto especial por assustar a Ágata.
Uma história sobre aprender a enfrentar os medos.
A partir dos 3 anos.
Este livro está disponível na Biblioteca para empréstimo.
terça-feira, 26 de julho de 2022
Dia Mundial dos Avós
Feliz Dia Mundial dos Avós!
Sugestões de leitura para avós e netos
A verdade sobre os avós
Elina Ellis
Quando somos crianças, todos os adultos parecem muuuuuito velhinhos.
Mas ser mais velho não significa ser chato e deixar de namorar ou de dançar. Este livro mostra que a idade não impede que as pessoas sejam surpreendentes e desejem ser felizes.
Elina Ellis, vencedora do prémio Macmillan de Ilustração, criou este livro para acabar com os preconceitos sobre as pessoas mais idosas.
Livro divertido e nostálgico, com ilustrações num estilo muito original, de uma ilustradora inglesa excecionalmente talentosa.
Uma quebra com os estereótipos sobre a terceira idade e uma celebração desta fase da vida com alegria, ternura e bom-humor, ideal para momentos de partilha entre avós e netos.
Meu avô, rei de coisa pouca
João Manuel Ribeiro
terça-feira, 5 de julho de 2022
Escritor do mês | julho e agosto
José Eduardo Agualusa
(1960-…)
Na última tarde da sua
vida, quando depois do costumeiro almoço de fungi e quizaca se estendeu na
esteira para gozar a sesta, o velho Caxombo sonhou com o mar.(…) O sol
declinava quando, numa angústia crescente, se deu conta de que qualquer coisa
estava errada e ele não sabia o que era. De súbito enchia tudo. Um silêncio
espesso como uma noite sem lua. Não havia pássaros. Todos os pássaros se tinham
ido embora. (…).
Então Caxombo dobrou-se
sobre si mesmo, como um bicho-de-conta, e enterrando a cabeça entre as mãos
fechou os olhos.
- Estou a sonhar –
gemeu baixinho – é claro que estou a sonhar.
In D. Nicolau
Água-Rosada e outras estórias verdadeiras e inverosímeis
José Eduardo Agualusa [Alves da Cunha] nasceu no Huambo,
Angola. Estudou Silvicultura e Agronomia em Lisboa. Os seus livros estão
traduzidos para mais uma dezena de idiomas. Também escreveu várias peças de
teatro: “Geração W”, “Chovem amores na Rua do Matador”, juntamente com Mia
Couto, e o monólogo “Aquela mulher”. Beneficiou de três bolsas de criação
literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para
escrever «Nação crioula», a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente,
que lhe permitiu visitar Goa durante 3 meses e na sequência da qual escreveu
“Um estranho em Goa” e a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã
Deutscher Akademischer Austauschdienst. Graças a esta bolsa viveu um ano em
Berlim, e foi lá que escreveu «O ano em que Zumbi tomou o rio». No início de
2009 a convite da Fundação Holandesa para a Literatura, passou dois meses em
Amsterdam na Residência para Escritores, onde acabou de escrever o seu romance,
«Barroco tropical».
Escreveu crónicas para a revista portuguesa LER e o portal Rede Angola. Escreve crónicas para o jornal brasileiro O Globo e para a revista portuguesa Visão. Na RDP África é realizador do programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana.
É membro da União de Escritores Angolanos. Em 2006 lançou,
juntamente com Conceição Lopes e Fátima Otero, a editora brasileira Língua
Geral, dedicada exclusivamente a autores de língua portuguesa.
OBRA
D. Nicolau Água-Rosada e outras estórias verdadeiras e
inverosímeis (1990); Fronteiras perdidas, contos para viajar (1999); Estranhões
e Bizarrocos (2000); A substância do amor e outras crónicas (2000); Um estranho
em Goa (2000); O ano em que Zumbi tomou o rio (2002); O homem que parecia um
domingo (2002); Catálogo de sombras (2003); O vendedor de passados (2004); A
girafa que comia estrelas (2005); As mulheres de meu pai (2007); Passageiros em
trânsito (2007); Na rota das especiarias (2008); Barroco tropical (2009);
Milagrário pessoal (2010); Teoria geral do esquecimento (2012); Os vivos e os
outros (2019).
O Leituras sugere...
...para julho e agosto
Senhor mar
André Carrilho
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Dia Mundial da Criança
1, 2, 3...uma história de cada vez
Olá, amiguinhos!
Hoje é o Dia Mundial da Criança, dedicamos a nossa história a todas as crianças!
🎈🎉FELIZ DIA da CRIANÇA🎉🎈
quinta-feira, 12 de maio de 2022
1, 2, 3...uma história de cada vez
Olá, amiguinhos!
A história de hoje é:
"Os super-heróis também se sentem sozinhos"
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Prémios de Mérito Escolar 2022
No passado sábado, dia 7 de maio, no Auditório da Fundação A LORD, teve lugar a Sessão Solene de entrega de Prémios de Mérito Escolar.
De acordo com a sua ação em prol do desenvolvimento cultural
da cidade, a Fundação A LORD atribui anualmente, aos melhores alunos do
Agrupamento de Escolas de Lordelo, os Prémios de Mérito Escolar e este ano essa
entrega voltou a ser presencial e foram atribuídos aos alunos que integraram o
Quadro de Excelência, no ano letivo de 2020/2021.
Devido ao número de alunos premiados, a entrega dos
respetivos prémios foi dividida em duas sessões, às 15h, para os 108 alunos do 1.º ciclo, e às 16h30,
para os 115 alunos do 5º ao 12.º anos.
A abrir a sessão, houve um momento musical, apresentado pelo
membro da Orquestra e professor de música da escola de artes da Fundação A
LORD, João Pinheiro.
Depois deste momento, usou da palavra o Presidente da
Fundação A LORD, Sr. Miguel Ferreira, seguido do vice-presidente Dr. Francisco
Leal e a Diretora do Agrupamento, Dra. Beatriz Castro.
Todos os alunos receberam o diploma e um vale oferta, a ser
descontado nas papelarias locais incluindo também a papelaria da EBS do Agrupamento.
Parabéns a todos os premiados, formulando votos de sucesso ao
longo da sua vida escolar e profissional.
quarta-feira, 4 de maio de 2022
Prémios de Mérito Escolar 2022
quarta-feira, 27 de abril de 2022
1, 2, 3...uma história de cada vez
Olá, amiguinhos!
No próximo domingo, dia 1 de maio, é o Dia da Mãe, por isso a nossa história de hoje é dedicada a todas as Mães!
🌺🌼FELIZ DIA da MÃE💕