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segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Aniversário da Biblioteca e Fundação
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Aniversário da Biblioteca e Fundação
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Escritor do mês | novembro
Filipa Fonseca Silva
(1979/)
“Para escrever, é interessante desbravar
terrenos que nunca experimentámos.”
Filipa Fonseca Silva nasceu no Barreiro em
1979. Licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica,
preferiu a publicidade ao jornalismo, tornando-se redatora publicitária em
2004, profissão que ainda exerce. Sonha tornar o mundo mais verde e espalhar
histórias bonitas.
"Os
Trinta – Nada é como Sonhámos" (2011) foi a sua primeira obra publicada,
seguindo-se-lhe "O Estranho Ano de Vanessa M." (2014), “Coisas que
uma Mãe Descobre" (2015) e mais recentemente «Amanhece na Cidade» (2017).
É a única portuguesa a ter chegado ao Top 100 da Amazon em todo o mundo.
Além de
escrever, adora pintar, colecionar sapatos e comer melancia. Vive em Lisboa com
o marido e os filhos.
Nas ruas de Lisboa, um táxi circula e observa as vidas que
passam por si. Através dele, ficamos a conhecer a história de Manuel, o taxista
que não sabe chorar, e das várias personagens que fazem parte dos seus dias.
Olinda, a ama de duas crianças mal-educadas; Daisy, a stripper; ou João, o
sem-abrigo. Um dia, um momento infeliz com desfecho trágico, obriga Manuel a
confrontar-se consigo próprio, e as consequências serão mais transformadoras do
que ele alguma vez imaginou.
Um romance contemporâneo, que toca temas de sempre, como o
amor e a redenção, e outros de agora, como a crise dos refugiados e a alienação
da sociedade.
“A ideia para
este livro surgiu numa viagem de táxi onde eu encontrei um taxista que me
inspirou para a criação do Manuel – que é o taxista desta história. Foi um
taxista que, talvez por necessidade, veio o caminho todo a contar-me que a
mulher o traiu e deixou. Ele chorava e eu já não sabia o que lhe havia de
dizer. Quando saí do táxi pensei: tenho de escrever sobre a história deste
taxista e o que lhe aconteceu depois. Foi por aí que tudo começou. Só depois
decidi que o narrador não seria um taxista, mas um táxi.”
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Escritor do Mês,
Programação mensal
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Um poema...
Quando
Quando
o meu corpo apodrecer e eu for morta
Continuará
o jardim, o céu e o mar,
E
como hoje igualmente hão-de bailar
As
quatro estações à minha porta.
Outros
em Abril passarão no pomar
Em
que eu tantas vezes passei,
Haverá
longos poentes sobre o mar,
Outros
amarão as coisas que eu amei.
Será
o mesmo brilho, a mesma festa,
Será
o mesmo jardim à minha porta,
E os
cabelos doirados da floresta,
Como
se eu não estivesse morta.
Sophia
de Mello Breyner Andresen, in 'Dia do Mar'
O Leituras sugere...
...para novembro
A
Incrível Fuga do Meu Avô
David
Walliams
Há
muitos, muitos anos, o avô Bandeira foi um ás dos céus e herói de guerra. Mas
quando começa a confundir a idade que tem e o tempo em que vive, é enviado para
um lar.
A
única pessoa capaz de o compreender é Jack, o neto. Juntos, vão viver a maior
aventura das suas vidas e planear a mais ousada das fugas!
Esta
é a história de uma amizade inquebrável entre um neto e o seu avô que deveria
ser lida por todos, inclusive pelos mais velhos, que muitas vezes abandonam
simplesmente os seus progenitores em casas de repouso.
Uma
obra envolvente e… divertida! A não perder!
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