Em Julho abafadiço, fica a abelha no cortiço.
Em Julho ceifo o trigo e debulho e, em o vento soprando, o vou limpando.
Em Julho, eu o ceifo e o debulho.
Em Julho faz vasculho.
Em Julho, foice na mão.
Julho, debulhar; Agosto, engravelar.
Em Julho nunca a água do rio fez barulho.
Em Julho reina o gorgulho.
Em Julho, tudo farás, só o teu verde não ceifarás.
Em Junho, Julho e Agosto, senhora não sou vosso.
O mês de Julho dá o pão e o gorgulho
Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso.
Por todo o mês de Julho o celeiro atulho.
Quem trabalho em Julho para si trabalha.
Água de Julho, no rio não faz barulho.
Deus ajudando vai em Julho mereando.
Não há maior amigo do que Julho com seu trigo.
Nevoeiro de S. Pedro, põe em Julho o vinho a medo.
Dezembro com Julho ao desafio traz Janeiro frio.
Luar de Janeiro, sol de Julho.
Maio engrandecer, Junho ceifar, Julho debulhar.
Quando Julho está a começar, as cegonhas começam a voar.
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