O Prémio Nobel da Literatura 2012 foi atribuído ao escritor chinês Mo Yan.
«Com um realismo alucinatório, [Mo Yan] funde contos populares, história e o contemporâneo», justificou a Academia Sueca, no anúncio do laureado.
A Academia explicou ainda que, «com uma mistura de fantasia e realidade, perspetivas históricas e sociais», Mo Yan criou um universo que «faz lembrar a complexidade da escrita de William Faulkner e Gabriel Garcia Marquez, ao mesmo tempo que procura um ponto de partida na literatura chinesa antiga e na tradição oral».
De Mo Yan, de 57 anos, pseudónimo do escritor Guan Moye, encontra-se publicada em Portugal a obra «Peito grande, ancas largas».
A Academia explicou ainda que, «com uma mistura de fantasia e realidade, perspetivas históricas e sociais», Mo Yan criou um universo que «faz lembrar a complexidade da escrita de William Faulkner e Gabriel Garcia Marquez, ao mesmo tempo que procura um ponto de partida na literatura chinesa antiga e na tradição oral».
De Mo Yan, de 57 anos, pseudónimo do escritor Guan Moye, encontra-se publicada em Portugal a obra «Peito grande, ancas largas».
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