quinta-feira, 1 de agosto de 2024

O Leituras sugere...

  para o mês de agosto


O Principezinho

Antoine de Saint-Exupéry


"O Principezinho" é um dos livros mais traduzidos e lidos em todo o mundo. A história de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido do deserto vai encantando geração atrás de geração. Só um coração puro e cheio de alegria pela vida é que conseguiria expressar, de forma tão terna, um dos laços mais importantes da existência: o amor. E a verdade é que «só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.»
 «Vivi, pois, sempre só, sem ter ninguém com quem falar verdadeiramente, até uma avaria…

Este livro está disponível na Biblioteca para empréstimo.


Escritor do mês | Agosto

 



Louisa May Alcott

(1832/1888)

Louisa May Alcott (Germantown, 29 de novembro de 1832 – Boston, 6 de março de 1888) foi uma escritora, contista e poeta norte-americana, que se dedicou principalmente à literatura juvenil.

Ficou internacionalmente conhecida por seu romance Mulherzinhas, de 1868 e suas sequências, Little Men (1871) e Jo's Boys (1886). Criada na Nova Inglaterra por seus pais transcendentalistas, Louise cresceu em meio aos intelectuais de sua época, como Ralph Waldo Emerson, Nathaniel Hawthorne, Henry David Thoreau e Henry Wadsworth Longfellow.

Sua família passou por dificuldades financeiras e ela precisou trabalhar para ajudar nas contas da casa desde pequena. Em paralelo, começou a escrever e vender seus trabalhos para complementar a renda. Começou a receber críticas positivas a partir de 1860. No começo da carreira, assinou seus trabalhos como A. M. Barnard, sob o qual escreveu contos bizarros e romances sensacionalistas para adultos que se concentravam na paixão e vingança.

Publicado em 1868, Mulherzinhas passa-se na casa da família, em Concord, Massachusetts, vagamente baseado na vivência de Louisa com suas outras três irmãs, Abigail May, Elizabeth e Anna. O livro foi muito bem recebido na época e é ainda popular, tendo sido adaptado para o cinema, para a televisão e para o teatro várias vezes.

Louisa era abolicionista, tendo permanecido solteira até o fim da vida. Durante toda a vida ela foi ativa em movimentos de reforma como o sufrágio feminino. Louisa não pode ser considerada feminista, pois o movimento feminista, só veio surgir na metade dos anos 1960.