quarta-feira, 12 de julho de 2023

Escritor do mês | julho

 Fredik Backman

(1981/…)

Fredrik Backman nasceu em 1981, na Suécia. Foi colunista e blogger antes de se aventurar como romancista. Estreou-se em 2012 com o fenómeno mundial Um Homem Chamado Ove

Bem-humorados, comoventes e astutos, os romances de Fredrik Backman são uma odisseia pelas vidas de homens e mulheres comuns. 

Escreveu até agora sete romances, duas novelas e um livro de não ficção sobre paternidade. Os seus livros já venderam mais de 19 milhões de exemplares e estão traduzidos em 46 línguas. 

Contam também com várias adaptações ao grande e pequeno ecrã, entre elas Um Homem Chamado Ove, Beartown e Gente Ansiosa


BIBLIOGRAFIA

Um homem chamado Ove (2016), Britt-Marie esteve aqui (2019), Beartown (2021), Gente ansiosa (2022), A minha avó pede desculpa (2022), Nós contra o mundo (2023).


«Uma história inspiradora, otimista e divertida sobre como a bondade, o amor e a felicidade podem ser encontrados onde menos se espera.»

Sunday Express







Engraçado e comovente, perspicaz e humano, Britt-Marie esteve aqui celebra as amizades inesperadas que nos mudam para sempre e o poder do mais gentil dos espíritos, para tornar o mundo um lugar melhor. 







«Backman lança um olhar sério e solene sobre as formas como a alienação e a aceitação, a ética e as emoções quase destroem uma pequena cidade e os seus jovens.»

Booklist






Com um sentido de humor excecional, que cativou milhões de leitores em todo o mundo, e personagens tão imperfeitas quanto tocantes, Fredrik Backman volta a surpreender com esta história sobre gente idiota e ansiosa e os laços invisíveis que (n)os unem.



«Quando começar a leitura de A minha avó pede desculpa, tenha à mão uns quantos lenços de papel, mas também o seu sentido de humor. Este é esse tipo de livro – se não o ler, nunca se perdoará.»

Business Insider




«Os romances de Backman apelam ao grande público, e por boas razões. Nós contra os Outros lança um olhar lírico sobre como as comunidades se refazem e as famílias se restabelecem, e sobre crescimento individual.»

The Washington Post

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