quarta-feira, 27 de outubro de 2021

1, 2, 3...uma história de cada vez

 Olá, amiguinhos!

A história de hoje é: "O castelo do João"

Desafio: poderão fazer um desenho relativo a esta história e, com a ajuda dos pais, enviá-lo para biblioteca@fundacaoalord.pt

Quando visitarem a nossa Biblioteca, poderão ver os vossos trabalhos numa exposição dedicada a esta atividade.

Participem!

Há ouro no castelo construído pelo João...e um dragão ganancioso quere-o todo só para si. Uma coisa leva à outra, nesta nova versão da lengalenga infantil à qual é aqui dado um toque de conto de fadas.

Autor: SIMS, Leslie - "O castelo do João", Círculo de Leitores, 2016.

Este livro está disponível na Biblioteca para empréstimo.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

1, 2, 3...uma história de cada vez

 Olá, amiguinhos!

A história de hoje é: "Baralhando histórias"


Desafio: poderão fazer um desenho relativo a esta história e, com a ajuda dos pais, enviá-lo para biblioteca@fundacaoalord.pt

Quando visitarem a nossa Biblioteca, poderão ver os vossos trabalhos numa exposição dedicada a esta atividade.

Participem!


-Era uma vez una menina que se chamava
Capuchinho Amarelo.
-Não, Vermelho!
-Isso, Capuchinho Vermelho.
-A sua mãe chamou-a e disse-lhe:
"Ouve, Capuchinho Verde…"

O avô interrompeu a plácida leitura do jornal para contar à sua neta uma história que não é por ser clássica que lhe custa menos a contar. Desconhecimento? Em absoluto. O ancião consegue que seja a pequena quem realmente reproduz o conto, ao corrigir os enganos que ele comete deliberadamente porque, é ‘confundindo histórias’ que o enredo se transforma num proveitoso recurso expressivo.

Autor: RODARI, Gianni - "Baralhando histórias", Matosinhos, Kalandraka, 2015.

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 

Este livro está disponível na Biblioteca para empréstimo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

1, 2, 3...uma história de cada vez

 Olá, amiguinhos!

A nossa história de hoje é sobre a importância de termos uma alimentação saudável




Aqui fica a canção desta história

O Serafim, com a ajuda de uma nutricionista, mudou os seus hábitos alimentares, e podes conhecer agora como ele fez!








Esta história convida ao desfrute da aprendizagem nutricional, com um enfoque pedagógico divertido e cativante.

A sua personagem principal, Serafim, é um hipopótamo que está sempre constipado, não sabe assoar o nariz e não come alimentos coloridos. Numa ida à consulta de pediatria, o médico, que já o conhece muito bem, consegue convencer Serafim a provar os alimentos 20 vezes, antes de dizer que não gosta. 

Uns dias depois, Serafim faz sucesso ao festejar o seu 7.º aniversário de uma forma bem original…

No final, um espaço educativo da área da nutrição, ilustrado de uma forma alegre e cativante, pretende ensinar a colorir as refeições dos mais pequenos.

A mágica e belíssima música criada por Sofia Ribeiro vem enriquecer a narrativa, ao ritmo do Jazz, contribuindo, assim, para o processo de aprendizagem.

Autor: RIBEIRO, Manuela Mota - "Serafim está sempre constipado", EBITDA books, 2011.

Este livro está disponível na Biblioteca para empréstimo.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Escritor do mês | outubro

 M. G. FERREY


Licenciada em Psicologia Clínica, especialidade na qual trabalhou durante dez anos, e com formação em áreas como Consultoria de Imagem (na Uptodate Fashion Academy em Milão) e Escrita Criativa (em Londres), M.G. Ferrey foi fazendo o seu percurso profissional sempre com o desejo de escrever histórias que pudessem transportar os leitores para outros mundos. E assim nasceu ‘Aquorea’. “Este livro é sobre uma rapariga, Ara, que encontra o sentido da sua vida no sítio onde menos espera. No dia em que morre é que começa realmente a viver. É um livro de fantasia, para jovens adultos, onde as coisas mais fantásticas, inimagináveis e muitas vezes dolorosas, acontecem às personagens”, esclarece a autora. “Claro que, se quisermos, podemos extrapolar isso para o nosso quotidiano, porque todos nós passamos por momentos de dúvida, decisões difíceis, medos, insegurança, etc. Também o facto de ser licenciada em psicologia permitiu-me abordar temas bastante pertinentes e atuais como a amizade, família, dependências, depressão, luto e as diferentes formas de lidar com eles”, acrescenta.

 

Sobre as suas fontes de inspiração, a autora nomeia “o amor pelo mar, pela descoberta e pelo desconhecido. Adoro viajar, conhecer e aprender a fazer coisas novas. Talvez por isso a criação de novos mundos me fascine tanto”.

 

Como que a confirmar esta afirmação, M.G. Ferrey já está a trabalhar no segundo volume de ‘Aquorea’. “O segundo livro é muito importante, não só pela continuação da história e desfecho de algumas situações, como também pelo crescimento das personagens. São jovens que estão no início da idade adulta e há muito para acontecer e para revelar”, assegura.

 

Aquorea – Inspira é o primeiro livro de uma coleção cheia de fantasia e romance.


Passava da meia-noite quando Anadir pegou nos objetos que reunira durante a tarde e os guardou na mochila impermeável castanho-escura: um pequeno álbum de fotografias com imagens da fachada de sua casa, do seu filho — ainda bebé, na adolescência e no dia do casamento —, das suas netas também em diferentes idades; um perfume Chanel n.º 5 na embalagem original com o invólucro ainda inviolado; o livro Grandes Esperanças, de Charles Dickens; e o seu companheiro de sempre — um cachimbo Tankard, de madeira, que comprara com o primeiro salário recebido como chefe de equipa.

Olhou em volta e sentiu um enorme pesar por saber que não voltaria a ver aquela casa nem as árvores frondosas em redor. Não mais sentiria o ar fresco do rio entrar pelas janelas, nem voltaria a contemplar noites estreladas. A Casa de Musgo fora construída pelos seus avós, que a haviam deixado aos seus pais, e que ele herdara. Era uma casa humilde, construída com barro, tijolos finos e grande dedicação. Na parte da frente houvera em tempos um pequeno jardim; agora era apenas a continuação da floresta, com três degraus largos que davam acesso a um alpendre.

Anadir fechou os olhos e inspirou profundamente, sendo tomado por uma comoção. Mas a sua decisão estava tomada. Só a adiara por causa das netas.

Aquorea – Inspira, pág.9

O Leituras sugere...

 



...para outubro


Slime

David Walliams



Bem-vindos à ilha Sebenta!

Nesta pequena ilha moram alguns adultos bastante horríveis...

A escola, o parque, a loja de brinquedos, a carrinha de gelados, tudo é gerido por adultos horrorosos cujo passatempo é fazer as crianças infelizes…

É preciso enfrentá-los. Mas quem terá a coragem necessária?

Só Ned, claro. Um rapaz extraordinário, com um poder especial: O PODER DE SLIME!

Como outros títulos deste autor, este é, também, para ser “devorado” rapidamente.

Um poema...

EU NÃO VOU PERTURBAR A PAZ

 

De tarde um homem tem esperanças.

Está sozinho, possui um banco.

De tarde um homem sorri.

Se eu me sentasse a seu lado

Saberia de seus mistérios

Ouviria até sua respiração leve.

Se eu me sentasse a seu lado

Descobriria o sinistro

Ou doce alento de vida

Que move suas pernas e braços.

 

Mas, ah! eu não vou perturbar a paz que ele depôs na praça, quieto.

 

Manoel de Barros, Poesia Completa










Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) foi advogado, fazendeiro e poeta. Escreveu o seu primeiro poema aos 19 anos, mas a sua revelação poética ocorreu aos 13 anos de idade quando ainda estudava no Colégio São José dos Irmãos Maristas, Rio de Janeiro.

Autor de várias obras pelas quais recebeu prémios, como o Prémio Orlando Dantas, em 1960, conferido pela Academia Brasileira de Letras ao livro Compêndio para Uso dos Pássaros.

Em 1969 recebeu o Prémio da Fundação Cultural do Distrito Federal pela obra Gramática Expositiva do Chão e, em 1997, o livro Sobre Nada recebeu um prémio de âmbito nacional.

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

11 outubro | Dia Internacional da Rapariga

 


Precisamos de defender e respeitar a igualdade de direitos das raparigas, assim como a sua voz e influência, nas nossas famílias, comunidades e nações. As meninas podem ser poderosos agentes de mudança e nada deve impedi-las de participarem plenamente em todos os aspetos da vida.

https://unric.org/pt/dia-internacional-da-rapariga/

O Dia Internacional da Rapariga, celebra-se a 11 de outubro por iniciativa das Nações Unidas, este ano sob o mote "Geração digital: a nossa geração". A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM) lança, neste dia, o programa "Mobiliza-te contra o sexismo!", associando-se à campanha do Conselho da Europa "Sexismo: Repare nele. Fale dele. Acabe com ele".

Entre as iniciativas previstas conta-se um concurso nacional de vídeo "Eu digo não ao sexismo!", destinado às alunas e aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e secundário das escolas públicas, privadas e profissionais.

O concurso conta com a parceria da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e o patrocínio de empresas, sendo que uma rede de hipermercados irá exibir o vídeo da campanha "Sexismo: Repare nele. Fale dele. Acabe com ele", afirma a nota.

Até ao final do ano decorrerão, ainda, várias iniciativas de informação, conscientização e formativas, envolvendo entidades da administração central, local, associações de mulheres e autarquias, acrescenta.

A campanha "Sexismo: Repare nele. Fale dele. Acabe com ele" pretende dar a conhecer e promover a implementação da recomendação do Conselho da Europa destinada a "prevenir e combater o sexismo, mostrando a prevalência do sexismo e as suas manifestações atuais e apontando respostas possíveis em cada contexto e organização".

O projeto “Mobiliza-te Contra o Sexismo!”, com financiamento do Conselho da Europa, é coordenado pelo Lobby das Mulheres da Bulgária e envolve seis países, entre os quais Portugal, além da Croácia, Espanha, Holanda, Hungria e Roménia.


Assinalando esta data, apresentamos, a todas as jovens leitoras, três sugestões de leituras cativantes que estão disponíveis na nossa Biblioteca: